Cascão
Outubro 03, 2012
- A vantagem da natação é que chegamos a casa com o banho já tomado.
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Outubro 03, 2012
- A vantagem da natação é que chegamos a casa com o banho já tomado.
Setembro 25, 2012
Já tínhamos feito uma série em crawl e estávamos naquele momento a meio de outra em costas. Cheguei à ponta da pista, onde o marido fazia uma pausa, e assim que emergi, diz-me ele assim:
- Tu fazes uma coisa que eu não consigo fazer.
Ora tendo em consideração que eu estava a nadar um estilo que, ao contrário de mim, o marido não gosta particularmente, pensei logo que vinha ali um elogio. Tirei os óculos para ouvir melhor, coloquei um grande sorriso inchado e perguntei:
- O quê?
Responde-me o marido, com um ar muito sério:
- Nadas costas em câmara lenta.
Outubro 28, 2009
Pelo sim, pelo não, o saco da natação já está na bagageira do carro.
Outubro 22, 2009
Homem de meia-idade a nadar na piscina com barbatanas, óculos de mergulho e respiradouro.
Outubro 15, 2009
Quero vir aqui, publicamente, pedir desculpas à senhora de idade que esteve na mesma pista da piscina que eu. Aquele murro na cabeça foi mesmo sem querer!!! Eu respeito profundamente as senhoras (e os senhores) de idade que vão para as piscinas mesmo quando não sabem nadar. De verdade.
Setembro 23, 2009
"Tenho urgentemente de ir nadar."
Outubro 22, 2008
Ontem voltei para o meu jacuzzi semi-olímpico.
Os braços pesaram-me. O rabo flutuou sozinho. As pernas pareciam varas imóveis.
Caneco. Eu não era assim.
Quando me iniciei nas artes natatórias, aí pelos meus 9, 10 anos, detestei a coisa. Era sempre aos sábados, depois de um almoço de iscas com puré de batata. A piscina era-me enorme, funda, com água a mais. Sempre que entrava em estado de pré-afogamento, a monitora mandava-me fazer sorrisos amarelos e continuar a tentar. A mim só me apetecia chorar e fugir dali para fora (o que acabei por fazer).
Anos mais tarde, decidi que a água não iria ser mais forte do que eu e meti-me outra vez na natação. Aprendi a nadar como deve de ser, a controlar a respiração, a fazer apneia, a aperfeiçoar o meu sentido cinestésico. E fui passando de nível, passando de nível, passando de nível... até chegar ao ponto de o meu monitor me querer encaminhar para a competição. Na altura, estava no pico da minha relação com a mixórdia de H2O e Cl. Toda eu era água, cloro, braçadas, cambalhotas, viragens, metros e metros de estilos sem parar.
Mas não quis. Ou melhor, quis, mas, por causa da Faculdade, sabia que não tinha tempo.
Hoje, em que nado de forma mais ou menos contínua, já não tenho nem metade da pedalada dos meus tempos áureos. Fazer os 25 metros debaixo de água é motivo de festa para um mês inteiro.
Tenho pena de não conseguir mais.
Mas o que consigo sabe-me tão bem...
(e ontem reparei que as torneiras dos duches são da mesma marca que aquelas que queremos pôr na casa nova )
Outubro 11, 2006
Junho 21, 2006
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