Afinal...
Abril 16, 2013
parece que não.
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Abril 16, 2013
parece que não.
Abril 04, 2013
a não ser que fui ali
e já voltei.
Fevereiro 08, 2013
Sou só eu que quando vou engraxar os sapatos é que reparo que eles precisavam mesmo, mesmo, mesmo, mesmo, mesmo de ser engraxados e que aquelas manchas não eram "só um bocadinho de pó"?
Fevereiro 07, 2013
Casas de banho onde o rolo do papel higiénico:
- é novo e não tem a ponta solta, obrigando-nos a andar ali às voltas de cabeça para baixo a tentar rasgar aquilo de qualquer maneira ao mesmo tempo que fazemos malabarismos com as calças/collants/vestido;
- não é um rolo e sim folhas, muitas, muitas folhas separadas, género kleenex, todas amarfanhadas e que não dão jeito nenhum.
Fevereiro 06, 2013
- Tiiiiiaaaaaa.... queres brincar mais com este boneco?
- Não.
- Só mais um bocadinho.
- Não.
- Só mais um bocadinho.
- Não.
- Só mais um bocadinho.
- ...só se disseres "se faz favor".
Sobrinha-mais-linda-do-mundo, que é acometida de um grave ataque de surdez sempre que falamos nos sefazfavores e nos obrigadas, olha para o boneco, parecendo hesitar. Após breves segundos, vira-me as costas, dirige-se à caixa dos brinquedos, tira de lá outra coisa e regressa para perto de mim:
- E com este, já queres?
Fevereiro 04, 2013
Este fim-de-semana, fiz cinco máquinas de roupa e passei a ferro tudo o que havia para passar.
Fevereiro 01, 2013
Eu sei que de manhã tem estado um nevoeiro que só não se corta à faca porque pode trazer lá dentro o D. Sebastião para nos salvar da troika, mas, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá, oh pá… às seis da tarde já há luz natural outra vez! Yey!!
Janeiro 17, 2013
Foi um ano estranho.
(não o são todos?)
Pouquíssimos posts aqui no blog e muitas coisas vividas fora dele, boas e más.
Nas más, é engraçado porque pensamos sempre que não vamos aguentar, que vamos desabar a todo o instante. Mas depois apercebemo-nos que não. Apercebemo-nos de que aguentamos sempre mais um bocadinho, mais um bocadinho, mais um bocadinho. As pernas encontram sempre uma réstia de força para irem andando, a corda tem sempre um pouco mais por onde esticar sem partir. O mundo carrega-se às costas mas, surpreendentemente, lá vamos conseguindo suportar-lhe o peso.
As boas foram normais. E normal é bom. Normal é excelente, aliás. E pouco valorizado, penso eu. Esse é o meu principal desejo para 2013: saber apreciar mais quem e o que tenho e perder menos tempo com quem e com o que não tenho.
O segundo desejo para este novo ano, para além dos óbvios paz e amor para todos, é, tal como a Pêpa / Pépa / Pepa, poder comprar uma mala Chanel. Eu e todas as pessoas que vivem ao cimo da Terra.
E, já agora, que o mundo não acabe (outra vez)!
Feliz 2013!
Janeiro 17, 2013
Não foi o Natal com que sonhámos, mas, usando a expressão do Sr. Silva, foi o Natal possível.
Não falo da crise, das prendas, dos consumismos. Falo de pessoas. De calor humano. De gestos, pequenos, imensos. De coisas que não custam nada. A verdade, bem resumida, é que estivemos com quem quis, de facto, estar connosco.
Agora que penso nisso, não foi o Natal possível: foi o Natal real. Houve gargalhadas, fotos cómicas, conversas sérias, conversas sem sentido, brincadeiras, jogos, filmes, séries, passeios, telefonemas, abraços apertados, beijos demorados, olhares com mil significados, partilhas, coisas doces, saudades apertadas.
Houve, acima de tudo, amigos por perto (fossem família ou não). Um Natal real e, por isso mesmo, um Natal bom.
Dezembro 10, 2012
Há um mês e meio que não como nem chocolates nem batatas fritas.
Novembro 19, 2012
Foi azar meu ou as anonas sabem a leite estragado?
Novembro 07, 2012
Eu (que não sou eu), agarrada a um saco de pão com a palavra "Pão" bordada: Mãe, como é que isto se faz?
Mãe: Isso é ponto pé de flor.
Eu (que não sou eu): Ponto de quem?!
Mãe: Ponto pé de flor.
Eu (que não sou eu): ...e do que é que estás à espera para mo ensinares, hmmm?!
Novembro 06, 2012
Ninguém acredita quando digo que corto o cabelo curtinho por uma questão de poupança. Poupança no tempo de lavagem, na quantidade de champô e de amaciador usada, no tempo de secagem e no tempo de penteagem.
Ah, e o Toni já foi destronado... por alguém que me corta o cabelo ainda mais curto do que ele!
Outubro 31, 2012
A Mãe, preocupada com os doces que tencionamos oferecer no Halloween, foi a correr comprar-nos duas tabletes de chocolate de 200g.
Eu: Ó Mãe, isto assim não chega para todos...
Mãe: Eles dividem!
Eu: Mas isso assim é uma grande porcaria!
Mãe: Não é nada! Eles dividem entre eles!
Eu: E se forem vários grupos?
Mãe, já irritada: Não queres as tabletes, é?
Eu: ...quero... mas é para eu comer!
Outubro 30, 2012
Criançada, amanhã podem vir aqui tocar à campainha à vontade: tenho um vasto stock de rebuçados de mentol e do Dr. Bayard preparado para os vossos "Doçura ou travessura!". Não se acanhem que chega para todos!
Outubro 23, 2012
que têm cocó na cabeça. Só pode.
Outubro 19, 2012
Sabem aquelas tampas de segurança para crianças, usadas em frascos de medicamentos e de produtos de limpeza, em que, caso não se faça pressão no sítio certo, aquilo não abre e fica a rodar em falso?
A criança que há em mim não gosta delas.
Outubro 18, 2012
A Mãe criou, sem ajuda, uma página no Facebook e compreendeu muito (mas mesmo muito!) mais depressa do que eu a dinâmica dos amigos, dos amigos dos amigos, das sugestões, das mensagens e dos convites.
É tão bom vê-los voar sozinhos, não é? :)
Outubro 09, 2012
Não gosto desta altura do ano. Não me entendam mal: não tenho nada contra o aconchego das mantinhas e dos chocolates quentes, o chão forrado a folhas castanhas e crocantes, o cheiro a castanhas assadas. Muito pelo contrário. É que o Outono obriga-me a adiar as saídas de bicicleta ao fim do dia por não haver luz suficiente. É chato pedalar às escuras.
À falta de algo melhor que substitua os quilómetros de fisioterapia sobre duas rodas (a ver se as dores nas costas abrandam), sou obrigada a agarrar-me à maquineta elíptica que tenho por casa. Ao som de um rádio fanhoso parado numa estação estranha, com a cabeça a pensar em mil e uma coisas, lá terei eu de me sujeitar a meia hora sofrida a suar quase em bica.
Apesar de já não andar há não sei quantos meses naquela coisa, sei que continua a ser igualzinho: o tempo leva eternidades a passar, não há paisagem para apreciar, nem subidas pejadas de calhaus para ultrapassar, nem poças de lama onde cair, nem cães raivosos dos quais fugir, nem sítios com bolas de berlim onde parar, nem arbustos com cardos para onde nos atirarmos, nem arranhões, esfoladelas ou nódoas negras para fazer, nem nada.
Em suma: pedalar em casa é uma grande, grande seca!
Outubro 04, 2012
Sobrinha-mais-linda-do-mundo que, sem nada que o fizesse prever, desliga as pilhas por uns instantes, se lança para o meu colo, enrola os braços à volta do meu pescoço, aninha a cabeça no meu ombro e fica muito sossegadinha a ouvir-me cantar o tão-balalão, cabeça de cão, orelhas de gato...
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