Já contei, algures, que, enquanto adolescente, nunca fui de beijinhos, abracinhos, gritinhos e outros inhos que tal.
Depois de grande, dou por mim a desejar que me abracem e me façam festas no cabelo. Como se sentir o toque de outra pessoa me livrasse de todas as sombras e me tirasse o peso dos olhos quando acordo pela manhã.