A (não) nobreza dos títulos
Dezembro 07, 2006
Duas coisas com as quais embirro e que me chateiam um bocadinho.
Uma. Doutores e Doutoras, para mim, só os médicos e os Doutorados. Se me perguntam se sou dôtora, digo que não, que sou a fulana tal. Quando insistem, eu repito e ameaço mostrar o bilhete de identidade para comprovar o que digo. Se continuam a insistir e perguntam se sou licenciada, respondo que sim, mas que sou a fulana tal e que o meu curso não é de Medicina.
Outra. O que é que faz? Ah, eu sou motorista de táxi. Ah, eu sou vendedor. Ah, eu sou designer. Ah, eu sou funcionário público.
Funcionário público?? Desde quando é que isso é uma profissão? Fora do Estado, pode-se ser comerciante, professor, médico, bancário, secretária, bombeiro, segurança, etc., etc. No Estado, só se pode ser funcionário público. Não há cá discriminações para ninguém.
E já que há esta confusão entre o que se faz e quem paga o ordenado, gostava de ouvir alguém responder ao Fernando Mendes, do Preço Certo, dizendo que é "funcionário privado".
Uma. Doutores e Doutoras, para mim, só os médicos e os Doutorados. Se me perguntam se sou dôtora, digo que não, que sou a fulana tal. Quando insistem, eu repito e ameaço mostrar o bilhete de identidade para comprovar o que digo. Se continuam a insistir e perguntam se sou licenciada, respondo que sim, mas que sou a fulana tal e que o meu curso não é de Medicina.
Outra. O que é que faz? Ah, eu sou motorista de táxi. Ah, eu sou vendedor. Ah, eu sou designer. Ah, eu sou funcionário público.
Funcionário público?? Desde quando é que isso é uma profissão? Fora do Estado, pode-se ser comerciante, professor, médico, bancário, secretária, bombeiro, segurança, etc., etc. No Estado, só se pode ser funcionário público. Não há cá discriminações para ninguém.
E já que há esta confusão entre o que se faz e quem paga o ordenado, gostava de ouvir alguém responder ao Fernando Mendes, do Preço Certo, dizendo que é "funcionário privado".