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Maio 04, 2006
Hoje
é um bom dia. Ou seja, um dia como outro qualquer. Não está sol nem chuva, nem frio nem calor. Abri as janelas, de manhã, como sempre, disse bom-dia ao ser-peludo-que-vive-connosco e tomei o pequeno-almoço. Enquanto empurrava os sólidos (fatia de pão com marmelada) com os líquidos (caneca de leite), lembrei-me, por acaso, que hoje é quatro de Maio de dois mil e seis. 04.05.06. E que, algures durante o meu sono, numa fase REM ou não-REM, o tempo se escreveu assim: 01h02m03s 04.05.06.
Um bom dia, portanto. Como outros.
é um bom dia. Ou seja, um dia como outro qualquer. Não está sol nem chuva, nem frio nem calor. Abri as janelas, de manhã, como sempre, disse bom-dia ao ser-peludo-que-vive-connosco e tomei o pequeno-almoço. Enquanto empurrava os sólidos (fatia de pão com marmelada) com os líquidos (caneca de leite), lembrei-me, por acaso, que hoje é quatro de Maio de dois mil e seis. 04.05.06. E que, algures durante o meu sono, numa fase REM ou não-REM, o tempo se escreveu assim: 01h02m03s 04.05.06.
Um bom dia, portanto. Como outros.
E pronto. Rápido, para tentar que seja indolor. Agora é sacudir as mãos e ala prá frente